Ceres, Pã, Iroko, Ossain são alguns dos deuses vinculados intimamente com a vegetação ou com a floresta ou até a própria ideia de ser ou virar árvore. Esse antropomorfismo tão comum das religiões politeístas nos brinda com uma variedade de significados e significâncias para as manifestações da natureza.
Nas folhas se encontra cura, abrigo e muitas vezes a previsão do futuro. Quanta magia foi embalada em folhas e quantas vezes a casca das árvores serviu de escudo e amiga ao homem primitivo?
Dentro de nós existe uma ligação atávica com a natureza, tanto que é comum chamá-la de mãe.
Fica aqui, no dia das mães, então também a homenagem do Imaginário Noturno a essa força de vários epítetos e muitos nomes que é a natureza e também nossa sincera reverência a todos seus guardiões e guardiãs.
1 comentários:
Olá, Corsário...
Lindo trabalho! Representa perfeitamente a fusão do homem com a natureza... enquanto alguns a destroem de forma tão brutal outros buscam o retorno harmonioso ao seio da mãe terra tão repleta de significados e metáforas da criação e da evolução...
Beijinhos,
Clau
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